segunda-feira, 23 de novembro de 2009
... Lembrei-me dos ensinamentos do meu pai. Liguei o alerta, com uma das mãos segurei o freio-de-mão que tão não estava funcionando e pra nossa sorte tinha um quebra-molas no meio do morro (¬¬).
Paramos num canto da rua e o CHATO perguntou o que faríamos. Eu já estava meio puto então me dispus a responder que nossa situação se resolveria com gasolina.
Ele nos disse que se agente quisesse, o tio dele nos levaria a festa; então eu respondi sarcasticamente que o problema não era chegar à festa, e sim como nós iríamos embora depois já que a Maris teria que me deixar em casa e depois ir para a Califórnia ainda.
O tio dele chegou e nos levou no primeiro posto que viu. A joça estava fechada, e tivemos que ir a Barra Mansa (o.O) pra comprar 5 litros de gasolina. Nesse posto que estava fechado, o CHATO encontrou com o pai dele que o levou para festa. Ele sabendo que não conhecíamos o local da festa, se despediu, deu as costas e foi embora.
Olhei pra cara da Maris, ela olhou pra mim e estranhamos aquela situação, mas pelo menos o tio dele nos levou até nosso carro e imaginávamos que ele nos esperaria para que agente o seguisse até o local da festa... Doce ilusão!!
Descemos do carro dele com o galão de gasolina, e fomos em direção ao nosso carro colocar a gasolina no tanque. Quando olhamos pra trás, o cara tinha ido embora, nem ao menos deu a oportunidade de agradecermos a ele pela ajuda que nos deu.
Naquele momento me enfezei geral, xinguei até as tripas da minha avó. Convenhamos, depois daqueles momentos de perrengue e tensão, agente tinha avisado que não sabia onde era a festa, eles deixam agente ao relento assim?!!? Isso é sacanagem!!
Saímos voando de lá. Eu memorizei o caminho pra sair de lá e voei com o carro naquelas ruelas esburacadas. A Maris propôs que fossemos procurar, mas com 5 litros de gasolina seria bem improvável!!
Entramos no Jd. Guanabara, e nos deparamos com um ser muito estranho na rua. A Maris queria continuar procurando, mas se o fizéssemos íamos ficar sem gasolina na rua esperando amanhecer pra comprar gasolina quando o posto abrisse.
Fomos para o AmPm da Vila comer Doritos (*-*) e bebendo Coca-Cola, porque depois dessa noite, agente estava varado de fome... Só tínhamos almoçado achando que íamos filar a bóia na festa... Doce ilusão!!!
Pelo menos se acabasse a gasolina lá, já estávamos num posto mesmo, era só abastecer.
Terminamos nossa noite num boteco na outra esquina da minha rua batendo papo com a prima dela que é minha amigassa. Hoje olho pra trás e acho engraçado, como outros perrengues que já passei.
Uma coisa é certa: Adoro essa aventuras!!!
Coisa que aprendi mais uma vez: NUNCA fique dependente dos outros, pois a mão que lhe oferecem pra te ajudar é a mesma que puxa o seu tapete quando você mais precisa!
Possante, fica pronto logo!!
XerOo, pessoal!!
Até mais!!
Paramos num canto da rua e o CHATO perguntou o que faríamos. Eu já estava meio puto então me dispus a responder que nossa situação se resolveria com gasolina.
Ele nos disse que se agente quisesse, o tio dele nos levaria a festa; então eu respondi sarcasticamente que o problema não era chegar à festa, e sim como nós iríamos embora depois já que a Maris teria que me deixar em casa e depois ir para a Califórnia ainda.
O tio dele chegou e nos levou no primeiro posto que viu. A joça estava fechada, e tivemos que ir a Barra Mansa (o.O) pra comprar 5 litros de gasolina. Nesse posto que estava fechado, o CHATO encontrou com o pai dele que o levou para festa. Ele sabendo que não conhecíamos o local da festa, se despediu, deu as costas e foi embora.
Olhei pra cara da Maris, ela olhou pra mim e estranhamos aquela situação, mas pelo menos o tio dele nos levou até nosso carro e imaginávamos que ele nos esperaria para que agente o seguisse até o local da festa... Doce ilusão!!
Descemos do carro dele com o galão de gasolina, e fomos em direção ao nosso carro colocar a gasolina no tanque. Quando olhamos pra trás, o cara tinha ido embora, nem ao menos deu a oportunidade de agradecermos a ele pela ajuda que nos deu.
Naquele momento me enfezei geral, xinguei até as tripas da minha avó. Convenhamos, depois daqueles momentos de perrengue e tensão, agente tinha avisado que não sabia onde era a festa, eles deixam agente ao relento assim?!!? Isso é sacanagem!!
Saímos voando de lá. Eu memorizei o caminho pra sair de lá e voei com o carro naquelas ruelas esburacadas. A Maris propôs que fossemos procurar, mas com 5 litros de gasolina seria bem improvável!!
Entramos no Jd. Guanabara, e nos deparamos com um ser muito estranho na rua. A Maris queria continuar procurando, mas se o fizéssemos íamos ficar sem gasolina na rua esperando amanhecer pra comprar gasolina quando o posto abrisse.
Fomos para o AmPm da Vila comer Doritos (*-*) e bebendo Coca-Cola, porque depois dessa noite, agente estava varado de fome... Só tínhamos almoçado achando que íamos filar a bóia na festa... Doce ilusão!!!
Pelo menos se acabasse a gasolina lá, já estávamos num posto mesmo, era só abastecer.
Terminamos nossa noite num boteco na outra esquina da minha rua batendo papo com a prima dela que é minha amigassa. Hoje olho pra trás e acho engraçado, como outros perrengues que já passei.
Uma coisa é certa: Adoro essa aventuras!!!
Coisa que aprendi mais uma vez: NUNCA fique dependente dos outros, pois a mão que lhe oferecem pra te ajudar é a mesma que puxa o seu tapete quando você mais precisa!
Possante, fica pronto logo!!
XerOo, pessoal!!
Até mais!!
Os aventureiros
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