segunda-feira, 6 de abril de 2009
“O sentimento não pode parar”... Essa é uma típica frase de motivação que volta e meia escutamos nas bocas, nas latrinas, nas sarjetas e em lugares onde a motivação é a única esperança de que um dia as coisas podem mudar. De preferência pra melhor!
Mas o que rege o sentimento? Experiente nessa área como sou; sei que o que o rege é o coração; um órgão que pulsa sangue para nosso corpo, mas que além dessa função biológica rege esse sentimento que pelo menos na teoria alimenta as pessoas de ilusões e planos...
“Sua cabeça é seu guia, faça o que ela mandar”... Outra frase muito comum no cotidiano e no popular da sociedade. A cabeça; parte mais importante de nosso corpo; é também a mais odiada pelo poetas, pois é considerada como fria e insensível por não considerar os sentimentos como peça de suma importância para uma pessoa. Cabeça; aquela que vê além do que pode ser visto e em muitas vezes tem a capacidade de sentir, pois é sábia, realista e também um pouco desconfiada.
Para amarmos alguém, essa duas partes precisam estar sempre alinhadas, caminhando juntas e buscando assim a felicidade. São duas partes que se completam e consequentemente trazem harmonia. Essa sintonia é fundamental para que os sentimentos regidos pelo coração e as ações regidos pela cabeça, possam caminhar juntos numa perfeita simetria.
O problema é quando a cabeça e o coração entram em conflito... A guerra começa! O coração como bom sentimental, apela para as lembranças, pelos bons momentos, pelas alegrias, pelos momentos felizes em que passamos juntos, pelas coisas que realizamos e construímos, para cada “EU TE AMO” que dizemos e escutamos; se baseia no passado feliz que tivemos. Já a cabeça... Essa é mais racional, nos mostra a realidade dos fatos, nos mostra os erros cometidos, a decepção sofrida, as lágrimas que escorreram em nosso rosto, nos mostra perguntas sem respostas e nos traz um medo, uma angústia... Como isso sempre vem a cabeça: Em que momento errei? – Se baseando num futuro incerto, num futuro de medo de entregas, de promessas que talvez não sejam cumpridas, e de sofrimentos que possam voltar a acontecer.
Hoje falo com toda convicção do mundo, pois estou tendo essa batalha interna entre cabeça e coração. Mas tenho certeza que no final eu sairei ganhado nessa batalha. Ganhe quem ganhar! Sendo cabeça ou sendo coração, o grande vencedor serei eu mesmo.
Estou torcendo por você... CORAÇÃO!
Mas o que rege o sentimento? Experiente nessa área como sou; sei que o que o rege é o coração; um órgão que pulsa sangue para nosso corpo, mas que além dessa função biológica rege esse sentimento que pelo menos na teoria alimenta as pessoas de ilusões e planos...
“Sua cabeça é seu guia, faça o que ela mandar”... Outra frase muito comum no cotidiano e no popular da sociedade. A cabeça; parte mais importante de nosso corpo; é também a mais odiada pelo poetas, pois é considerada como fria e insensível por não considerar os sentimentos como peça de suma importância para uma pessoa. Cabeça; aquela que vê além do que pode ser visto e em muitas vezes tem a capacidade de sentir, pois é sábia, realista e também um pouco desconfiada.
Para amarmos alguém, essa duas partes precisam estar sempre alinhadas, caminhando juntas e buscando assim a felicidade. São duas partes que se completam e consequentemente trazem harmonia. Essa sintonia é fundamental para que os sentimentos regidos pelo coração e as ações regidos pela cabeça, possam caminhar juntos numa perfeita simetria.
O problema é quando a cabeça e o coração entram em conflito... A guerra começa! O coração como bom sentimental, apela para as lembranças, pelos bons momentos, pelas alegrias, pelos momentos felizes em que passamos juntos, pelas coisas que realizamos e construímos, para cada “EU TE AMO” que dizemos e escutamos; se baseia no passado feliz que tivemos. Já a cabeça... Essa é mais racional, nos mostra a realidade dos fatos, nos mostra os erros cometidos, a decepção sofrida, as lágrimas que escorreram em nosso rosto, nos mostra perguntas sem respostas e nos traz um medo, uma angústia... Como isso sempre vem a cabeça: Em que momento errei? – Se baseando num futuro incerto, num futuro de medo de entregas, de promessas que talvez não sejam cumpridas, e de sofrimentos que possam voltar a acontecer.
Hoje falo com toda convicção do mundo, pois estou tendo essa batalha interna entre cabeça e coração. Mas tenho certeza que no final eu sairei ganhado nessa batalha. Ganhe quem ganhar! Sendo cabeça ou sendo coração, o grande vencedor serei eu mesmo.
Estou torcendo por você... CORAÇÃO!
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