quarta-feira, 7 de abril de 2010
Oi pessoal. Como estão todos?! Acho que vocês já estão até se acostumando com meus aparecimentos esporádicos por aqui, mas fazer o que né; hoje as batalhas estão sendo grandes e fica difícil ter um tempo maior para o blog, mas não o abandonarei.
Vocês que me acompanham, sabem que eu tenho costume de escrever aqui coisas do meu cotidiano, minhas duvidas e indagações que de uma forma ou de outra são refletidas exteriormente.
Semana passada, me peguei pensando em algumas questões que acredito que muita gente não parou pra pensar: gerações perdidas e ambição por dinheiro.
Fiquei me questionando sobre isso depois de ver alguns programas de televisão. Gosto muito de televisão e curto programas educativos (e um pouco de besteirol também né!!).
Semana passada eu estava vendo na TV Escola um documentário sobre os problemas sociais dos EUA e como eles estão relacionados diretamente com o racismo (contra negros e latinos).
Nunca fui ligado nessa questão de racismo, mesmo porque graças a Deus nunca fui descriminado ou tive tratamento diferente por ser negro, mas em outros países isso acontece muito e é nessas horas que damos valor a terra em que vivemos, pois pelos menos não temos isso no Brasil (não escancarado, e sim mais hipócrita).
Outra coisa que me fez pensar: estava vendo uns programas da MTV Brasil e como de costume, eles importam alguns produtos da MTV americana. Não sei se vocês perceberam, mas todos os programas americanos direcionados a jovens envolvem dinheiro, festas, carrões, música, sexo e drogas. Sei que isso é a realidade de muitos jovens, mas a forma que é passada é capaz de deixar algumas pessoas que tem a cabeça um tanto quanto “fraca”, meio alienada.
E isso realmente acontece, por exemplo; eu estava vendo um desses ‘enlatados’ da MTV americana e percebi como os jovens de lá são ligados em dinheiro. Para eles uma pessoa só tem sucesso na vida se aos 18 anos já tiver US$ 1 milhão (pelo menos) na conta, viver rodeado de pessoas que estão com elas pelo o que elas tem a oferecer e não pelo que são, crer numa vida de mentiras e ilusões criada por si próprios, um egoísmo, algumas excentricidades, pais que jogam na cara dos filhos que com 18 anos a obrigação deles é já estar morando eu seus apartamentos e sozinhos, colocando na rua essas crianças-adultas. E mesmo assim, esses jovens acreditam veementemente que essa linha de pensamento é a correta.
Agora a questão que causa indignação: nós que somos subdesenvolvidos; que somos explorados; que conseguimos viver e sorrir com um salário-mínimo na conta e mesmo assim dividir sem pedir nada em troca com nosso semelhante que tem condições de vida bem pior que a nossa; que somos considerados o povo mais solidário do mundo, que não diferenciamos raça, crença ou condição e, no entanto somos subdesenvolvidos?! Fico me perguntando o por quê de muita gente querer ir pra lá, e lá chegando ter uma vida bem pior do que tem aqui.
Confesso a vocês, eu tenho apenas (na visão de muitos) 22 anos, por incrível que pareça com essa idade já vi e fiz muita coisa que muitos “experientes” nunca imaginaram, e falo isso não pra me gabar e sim pra demonstrar como eu, pelo menos, construí meus princípios e meus valores, com as coisas certas e erradas que fiz e consegui perceber que a vida é mais do que dinheiro, festas, carrões, bebedeira, sexo, etc...
É lamentável ver essa geração, a minha geração; na qual onde muitos apostaram que seria a que mudaria o mundo, se deixar influenciar por coisas tão pequenas e volúveis e assim a cada geração posterior renovar nossos votos de esperança. Aí eu pergunto: Até quando ficaremos renovando esses votos? Até quando vamos esperar sentados por alguém que nos salve de nossos erros? Esperando alguém que mostre a luz no fim do túnel...
Dizem que a esperança é a ultima que morre, mas eu vejo que ela já morreu em muita gente e a minha também estava morrendo. Foi então que resolvi me levantar e fazer a minha parte e espero que quem leia essa minha postagem possa se conscientizar e também fazer a sua parte.
Eu ainda acredito que a minha geração pode mudar o mundo... A sua geração também pode, façamos a nossa parte, mesmo que você considere como pouco, o seu pouco pode ser MUITO!
Vocês que me acompanham, sabem que eu tenho costume de escrever aqui coisas do meu cotidiano, minhas duvidas e indagações que de uma forma ou de outra são refletidas exteriormente.
Semana passada, me peguei pensando em algumas questões que acredito que muita gente não parou pra pensar: gerações perdidas e ambição por dinheiro.
Fiquei me questionando sobre isso depois de ver alguns programas de televisão. Gosto muito de televisão e curto programas educativos (e um pouco de besteirol também né!!).
Semana passada eu estava vendo na TV Escola um documentário sobre os problemas sociais dos EUA e como eles estão relacionados diretamente com o racismo (contra negros e latinos).
Nunca fui ligado nessa questão de racismo, mesmo porque graças a Deus nunca fui descriminado ou tive tratamento diferente por ser negro, mas em outros países isso acontece muito e é nessas horas que damos valor a terra em que vivemos, pois pelos menos não temos isso no Brasil (não escancarado, e sim mais hipócrita).
Outra coisa que me fez pensar: estava vendo uns programas da MTV Brasil e como de costume, eles importam alguns produtos da MTV americana. Não sei se vocês perceberam, mas todos os programas americanos direcionados a jovens envolvem dinheiro, festas, carrões, música, sexo e drogas. Sei que isso é a realidade de muitos jovens, mas a forma que é passada é capaz de deixar algumas pessoas que tem a cabeça um tanto quanto “fraca”, meio alienada.
E isso realmente acontece, por exemplo; eu estava vendo um desses ‘enlatados’ da MTV americana e percebi como os jovens de lá são ligados em dinheiro. Para eles uma pessoa só tem sucesso na vida se aos 18 anos já tiver US$ 1 milhão (pelo menos) na conta, viver rodeado de pessoas que estão com elas pelo o que elas tem a oferecer e não pelo que são, crer numa vida de mentiras e ilusões criada por si próprios, um egoísmo, algumas excentricidades, pais que jogam na cara dos filhos que com 18 anos a obrigação deles é já estar morando eu seus apartamentos e sozinhos, colocando na rua essas crianças-adultas. E mesmo assim, esses jovens acreditam veementemente que essa linha de pensamento é a correta.
Agora a questão que causa indignação: nós que somos subdesenvolvidos; que somos explorados; que conseguimos viver e sorrir com um salário-mínimo na conta e mesmo assim dividir sem pedir nada em troca com nosso semelhante que tem condições de vida bem pior que a nossa; que somos considerados o povo mais solidário do mundo, que não diferenciamos raça, crença ou condição e, no entanto somos subdesenvolvidos?! Fico me perguntando o por quê de muita gente querer ir pra lá, e lá chegando ter uma vida bem pior do que tem aqui.
Confesso a vocês, eu tenho apenas (na visão de muitos) 22 anos, por incrível que pareça com essa idade já vi e fiz muita coisa que muitos “experientes” nunca imaginaram, e falo isso não pra me gabar e sim pra demonstrar como eu, pelo menos, construí meus princípios e meus valores, com as coisas certas e erradas que fiz e consegui perceber que a vida é mais do que dinheiro, festas, carrões, bebedeira, sexo, etc...
É lamentável ver essa geração, a minha geração; na qual onde muitos apostaram que seria a que mudaria o mundo, se deixar influenciar por coisas tão pequenas e volúveis e assim a cada geração posterior renovar nossos votos de esperança. Aí eu pergunto: Até quando ficaremos renovando esses votos? Até quando vamos esperar sentados por alguém que nos salve de nossos erros? Esperando alguém que mostre a luz no fim do túnel...
Dizem que a esperança é a ultima que morre, mas eu vejo que ela já morreu em muita gente e a minha também estava morrendo. Foi então que resolvi me levantar e fazer a minha parte e espero que quem leia essa minha postagem possa se conscientizar e também fazer a sua parte.
Eu ainda acredito que a minha geração pode mudar o mundo... A sua geração também pode, façamos a nossa parte, mesmo que você considere como pouco, o seu pouco pode ser MUITO!
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