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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Smile


Hoje ao acordar, te senti...
Mas ao olhar dentre os cobertores, não lhe encontrei.
Seu cheiro inebriante porem pairava pelos meus ares
Sinal de que em algum momento, pelo menos nos meus sonhos, você habitara minhas fantasias.

O sorriso que, antes era difícil de me encontrar, hoje se mostra por inteiro em meus dias
As suas lembranças e suas visitas constantes na minha mente, apenas refletem os meus desejos.
Te vejo aonde não posso ver, te sinto como se não fosse de hoje, te quero como a muito não queria...
No seu passar, meus olhos podem lhe seguir, e na miragem que meus olhos vêem, formam a imagem de nós dois em uma só visão.

Meus olhos, a única forma de constatar que você é real, lhe percorrem tentando encontrar algum defeito para me desapegar, mas não conseguem.
Meus sorrisos ao lhe ver, evidenciam a minha realidade em querer, e não disfarçam meus sentimentos em constante crescimento a cada vez que estou com você.

Tenho medo de não mais lhe ver, e perder tudo aquilo que você me trouxe de volta, sem ter feito esforço.
Suas visões, sua simplicidade, sua certa fragilidade e falta de malicia; me dizem o quanto de pureza lhe norteia.
Seu sorriso sincero, suas palavras comedidas, sua timidez atrevida; me mostram se estou certo em querer e me encantar a cada vez mais.

Hoje quando fui me deitar, encerrei mais um ciclo diário; no qual acordo pela manhã sentindo você perto de mim, e a noite te encontrar mais uma vez nos meus sonhos!

Gleydson Barroso

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Poema: O que vejo


O QUE VEJO

O que eu vejo?
O que eu vejo agora?
O que consigo ver?

Você paira na minha mente nos momentos mais inesperados
Seus olhos querem que eu os descubra
Seu sorriso acende uma fogueira ante adormecida...

Já passo a sonhar acordado
Querendo te abraçar, querendo a pureza que os seus olhos me mostram
Querendo me banhar em você, e simplesmente adormecer...

Nossos caminhos sempre se coincidem, nossos estímulos nos alegram
E eu me sinto perdido no querer, no sentir, no saber...
O que eu vejo?
O que eu sinto?
O que eu sei?...

Eu sei? - Não sei
Eu sinto? - Talves...
... Eu quero? - Sim, isso já faz parte de mim.

Gleydson Barroso